Com a economia no pior ano de recessão, a década atual (2011/2020) está se tornando a de maior empobrecimento médio da população brasileira em mais de 100 anos, tomado como referência o Produto Interno Bruto (PIB) per capita com a população total. O isolamento social devido ao novo coronavírus ajudou bastante a piorar a situação. Grande parte da população carente e micro empresários tiveram os pedidos de empréstimo negados.
E uma outra parte é chamada de "desbancarizada" pelo mercado. Isso porque, pelo menos há seis meses, não movimentam nenhum tipo de conta. O total do grupo que flerta com a miséria hoje no Brasil é de 45 milhões de pessoas. O recebimento do auxílio emergencial fez esse número cair para 20 milhões enquanto a pessoa estiver recebendo a renda. E para muitas famílias vem a pergunta: e agora? O que fazer quando receber a última parcela do auxílio e ainda não tiver conseguido um emprego?
O melhor agora é acalmar o coração, colocar a cabeça no lugar e estudar as possibilidades. Uma das mais seguras é o cartão "CHEGUEI". o "CHEGUEI" é um cartão de crédito pré-pago. Cartão pré-pago? Pode isso? Claro que pode! Qualquer pessoa pode comprá-lo pelo valor de R$0,69 por dia. E como funciona?
O usuário antecipa o pagamento de R$0,69 por dia no momento da compra do cartão e esse valor faz o "CHEGUEI" valer por 90 dias. Nesse prazo, a pessoa tem direito a uma linha de crédito de até R$1.600,00 parcelados em até 24 vezes (com os juros bem abaixo que o mercado). E olha que interessante... essa verba extra é financiada pela ENEL. Então, o banco não "come" seu dinheiro quando cai na conta. E o valor é pago junto a conta de luz. E assim que a pessoa adquire o cartão, ela já entra em um clube de vantagens com sorteios de até 10 mil reais no mês, telemedicina, consultas, exames, medicamentos e restaurantes com descontos incríveis e nacionais, seguro de vida, e muito mais. Realmente vai ficar mais fácil se recolocar na "vida".
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